POLIA DE CORREIA “V”

 

Já pensou aumentar em 1000% o tempo entre substituições de polias em “V”?

 

Acha que é impossível e que eu estou falando isso apenas para “fazer a sua cabeça”? Então ler esse texto te levará a uma realidade completamente nova!

 

Sabemos que para a transmissão do movimento com as correias, o componente mais importante das polias é o ângulo dos gornes. Ele é determinado pelo diâmetro da polia e pelo tipo de correia.

 

Gornes com desgaste em sua superfície fazem com que o ângulo seja alterado, mesmo que pontualmente. Essa alteração aumenta a patinação da correia, que é a principal causa de desgaste das correias.

 

Se além do desgaste em polias, você também percebe muitas trocas de correias, o problema pode estar na mudança de ângulo dos gornes.

 

Mais do que diminuir a vida útil, a patinação reduz o rendimento elétrico do sistema de transmissão. Isso quer dizer que o desgaste para você é como deixar um pequeno motor girando uma carga que você não precisa, só para você precisar pagar a conta de energia depois.

 

Que o desgaste é ruim não é novidade para nenhum de nós. Mas o que causa o desgaste das polias?

 

Basicamente, a polia passa por 3 mecanismos de desgaste mais comuns:

  • Fadiga de contato;
  • Abrasão;
  • e Corrosão.

 

A fadiga é a fragilização do material, dada pelo carregamento cíclico que gera deformações cíclicas. A fadiga de contato acontece quando essa fragilização é superficial. A correia toca apenas uma faixa da polia, que está em constante rotação, logo hora existe compressão, hora não existe. Essa fragilização superficial faz com que, após um determinado número de ciclos, o material da polia comece a ser removido.

 

O desgaste abrasivo é provavelmente o tipo de desgaste mais famoso. Toda vez que nos lembramos de desgaste, nos lembramos de abrasão. Nas polias a abrasão acontece quando existe deslizamento, principalmente nos casos que partículas abrasivas do ambiente chegam ao contato polia-correia.

 

“Então para eliminar abrasão é só tensionar a correia corretamente”. Errado!

 

Com exceção de alguns casos que o sistema gira muito lentamente, mesmo com o tensionamento correto, existirá deslizamento. Claro que tensionar corretamente diminui esse tipo de desgaste, mas não elimina. Pequenos deslizamentos na partida, na parada, durante oscilações de cargas e vibrações e em outros casos durante a operação, são praticamente inevitáveis.

 

O último mecanismo muitas vezes nem é tratado como um tipo de desgaste. De tão comum e problemático, o desgaste corrosivo muitas vezes recebe uma classificação própria. Mas aqui vamos trata-lo como um mecanismo de desgaste, OK?

 

A velocidade corrosão de polias está relacionada somente ao material da polia e o meio ambiente. Corrosão é um processo inevitável para a maior parte dos materiais. Só que em meios extremamente agressivos, a utilização de materiais estruturais comuns não suporta o ataque por um tempo aceitável.

 

Mas o importante aqui não é falar sobre os mecanismos de desgaste, mas sim sobre como fazer sua polia durar 1000% a mais do que dura hoje.

 

Já adianto que a maneira de cumprir essa promessa não é eliminando os mecanismos. Acabar com a fadiga de contato e com a abrasão está fora de questão. A não ser que você deixe seu sistema parado. E para eliminar a corrosão completamente seria necessário trabalhar no vácuo. Não acho que seja um caso tão drástico não é mesmo?

 

Se a solução não está no mecanismo, só pode estar ligada à superfície dos gornes.

 

Mesmo se os mecanismos existirem e atuarem, quando os gornes são preparados para suporta-los, o desgaste diminui. Quanto melhor for essa preparação, maior será a diminuição, até que nós atingiremos o tão esperado aumento de 1000%.

 

Essa preparação é um revestimento de carboneto duro pela técnica de HVOF, que tem altíssima resistência aos 3 mecanismos de desgaste que falei.

 

Em 2017, durante a visita de um representante da nossa empresa na mina de Sarzedo (MG) da Itaminas Comércio de Minérios S/A, foi feita a apresentação da Duramais LDTA e seus serviços.

 

Quando foi perguntado ao engenheiro da Itaminas se existia alguma peça que ele encontrava problemas com desgaste ele pensou um pouco e lembrou-se das polias de gornes em “V” que trabalhavam em bombas submersas no minério.

 

A submersão no minério é um dos piores cenários de desgaste para a polia. A presença de abrasivos entre a polia e a correia é constante, os agentes corrosivos atuam em alta concentração com contato direto e como o desgaste por esses dois mecanismos é alto, a correia está sempre muito tensionada, que aumenta a compressão, logo aumenta a fadiga de contato.

 

Como era de se esperar, o desgaste era altíssimo.

 

As polias submersas trabalhavam por, no máximo, 45 dias!

 

Em situação normal, as polias trabalham por 4 ou 5 anos. Essas não duravam 2 meses e tinham que ser substituídas.

 

Imaginne o tamanho do estoque de polias que eles tinham que manter para suprir tantas substituições. Imagine o tempo perdido com manutenção. A situação não precisa e não pode ser assim.

 

O revestimento de carboneto de tungstênio por HVOF foi realizado e o tão almejado aumento de 1000% no tempo entre trocas aconteceu! Não é um número fictício. Para ser mais exato, o aumento de vida útil das polias submersas foi de 1100%.

 

As polias que duravam 45 dias, passaram a durar, em média, 500 dias! Isso mesmo, mais de 1 ano.

 

A maior parte das empresas trabalha com polias desgastadas, apenas aumentando o tensionamento da correia. Quando a polia se desgasta, o ângulo de contato entre ela e a correia muda, gerando menor atrito estático entre elas. Mesmo tencionada, a correia vai patinar e aumentar ainda mais a intensidade de trocas de correias. Além disso, como já vimos, o aumento do tensionamento aumenta também o desgaste por fadiga, fazendo o sistema trabalhar cada vez pior.

 

Óbvio que o revestimento de carboneto por HVOF não é a única solução. Muitas vezes os responsáveis técnicos optam por fazer tratamento térmico de cementação-têmpera-revenimento.

 

Para esses, existem 2 problemas importantes:

1º) Com tratamento térmico você nunca vai atingir 1000% de aumento de vida útil. Inúmeros motivos tornam o carboneto de tungstênio mais durável, entre eles está a dureza. Os aços tratados possuem dureza variando na faixa de 400 a 700 HV, enquanto o carboneto de tungstênio aplicado por HVOF tem dureza de 1400 HV.

 

2º) Quando o aço tratado atinge o desgaste que determina o fim de sua vida, ele se comportará como uma polia normal, ou seja, será jogado fora. Quando a peça com revestimento de carbeto de tungstênio chega no fim do revestimento, é necessário apenas reaplicar o revestimento. As aplicações por HVOF podem ser feitas por número indefinido de vezes sobre a mesma peça. Isso porque, como o revestimento é feito em baixas temperaturas (até 150°C), não existe nenhuma alteração metalúrgica no material.

 

A aplicação de carboneto duro para evitar o desgaste das polias, não afeta somente o custo com a peça a ser substituída. Inclusive essa nem é a principal razão pela qual a aplicação deve ser feita.

 

Quando você decide eliminar o desgaste, o pensamento não é exatamente: “tenho que fazer a peça durar mais”. Não! O pensamento é: “tenho que diminuir o custo com manutenção”.

 

E por “custo de manutenção”, entenda custo com substituição de peças, de mão de obra especializada e principalmente, custo com equipamento parado para manutenção. Esse último é o mais grave de todos, deixar de ganhar o dinheiro que estava na sua mão, mas o desgaste te tomou.

 

Aplicar o revestimento de carboneto duro é diminuir o custo com manutenção como um todo!

 

A DURAMAIS LTDA quer reduzir esse custo para você. É exatamente o que você está lendo. O trabalho da empresa é reduzir o custo dos clientes. A coisa mais fácil de convencer os outros é a ter mais lucro. Pois então. Se nós revestirmos suas polias, vocês terão mais lucro COM CERTEZA.

 

Como poderia ser diferente, se o custo da polia será menor e o tempo de produtividade, maior?

 

Revestindo as polias novas ou usadas com carboneto de tungstênio por HVOF, você terá:

  • Menos paradas com manutenção;
  • Menos custo com substituição de correias;
  • Menor estoque de peças;
  • Menos custo com pessoal especializado em manutenção;
  • Maior produtividade;
  • Mais tempo para trabalhar com suas funções diárias;
  • Menor custo de oportunidade de produção;
  • Vida útil dos componentes aumentada em até 1000%;

 

Aquela história de chegar no meio da produção e ver o equipamento parado porque estão fazendo uma substituição de uma polia, vai acabar.

 

Quando chegar o dia que a polia precisa de manutenção será um susto geral, ninguém estará esperando. Você terá acostumado com a vida onde as polias parecem que duram para sempre.

 

Quando você entrar em contato e nos contar a sua história e como é o seu problema, nós iremos te oferecer um serviço gratuito. Iremos auxilia-lo a levantar os custos com a manutenção do seu sistema de transmissão polia-correia. Com isso em mãos ficará fácil perceber qual foi o seu ganho, em DINHEIRO, depois de realizar o revestimento.

 

Quando suas polias chegarem na DURAMAIS, elas são completamente limpas e jateadas com granalha abrasiva de óxido de alumínio marrom, a fim de remover toda oxidação presente na peça por inteiro, não só no gornes.

 

Então, com a superfície 100% limpa, o polia é revestida com carboneto por HVOF, com aplicação automatizada por robô, como na figura abaixo. A aplicação robotizada garante o controle de camada como o especificado no pedido de compra, além de permitir que o crescimento de espessura do revestimento seja lento e gradativo, que garante a qualidade da camada de carboneto.

 

Polia passando por processo automatizado de revestimento de carboneto de tungstênio por HVOF

 

Depois do fim do revestimento, a polia é pintada e entregue como se estivesse saindo nova. A foto abaixo mostra a polia com o revestimento, enquanto a pintura é feita. A diferença é que essa não aumenta em nada seu estoque e dura 10 vezes mais.

 

Polia revestida com carboneto de tungstênio, após usinagem das cristas, passando por pintura final

 

Para sua vida profissional melhore é preciso que você tome uma atitude. Nós queremos reduzir seus custos, mas para isso você tem que querer também.

 

O contato da DURAMAIS está abaixo e a escolha de ligar ou não é completamente sua. Se escolher por seguir a sua vida em frente, você vai continuar com seus problemas, mas de agora em diante você sempre irá se lembrar de que existe alguma coisa que pode simplesmente remove-los do seu caminho.

 

Espero que você possa tomar a melhor decisão para o seu sucesso.

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